Costume. Uma palavra que nunca lhe significou absolutamente nada. Mas, embora desse as costas para ela, na sua cabeça era mais do que certo que se tratava de um costume agir daquela maneira toda a vez que dava de cara com aquela menina da sala.
Ela vinha em sua direção, sempre com a intenção de dizer "oi". Mas ele queria sempre mais, muito mais, muuuito mais do que um "oi".
Então, como de costume, na hora em que ela se aproximou, ele disse:
_ Você é mesmo uma vadia!
Ela sorriu, pois (humpf!) era costume dele fazer assim.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
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