Catariana é o motivo disso tudo, mas do avesso. Pois é o fato de ela não estar nem aí para o que escrevo que me faz escrever aqui. Se um dia Catarina resolver dar bola pra estas linhas, perco a motivação. E perco, de quebra, Catarina.
Mas seu nome é seguido por Aragão, o que, ao meu ver, não muda em nada o que disse anteriormente sobre Catarina. E foi pouca coisa. Falei apenas de seu descaso com relação ao meu texto, ao meu medo e ao meu prazer. Ela está se lixando.
Pois jamais retorna os meus e-mails.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
seu sonho
Silêncio. Quietou-me sem querer, aboliu de mim a ternura comedida e, esbravejando, inundou de não se sabe o que tudo o que é vítreo. Sem quebrar nada, sumiu com tudo o que queria ser visto. E é do vidro que me fere, pontiagudo e sedutor, que partem mil afagos. São de mentira, as carícias, o amor e os aplausos.
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