Você pode segurar minha mão, quando quiser.
Não há arrependimento, apenas o sentimento de que algo nasceu bem aqui.
Numa das janelas que nos fazem ver o mundo, deixei meu corpo. Mas não a esperança. Agora.
Não fui eu que fingi um sorriso?
Esperam que os olhos fechados ainda possam ver algo apesar de tanta luz?
Aqui estamos com medo de virar a página.
E saber quem será o vencedor.
Apenas esqueci o que vem de cima.
A dor nunca deixará eles morrerem. De novo.
sábado, 19 de junho de 2010
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